Performance transmitida (etapa 3)
Quanto tempo que não temos post por aqui, heim? Pois é, nós estamos fazendo um trabalho meio secreto. Eu não achei isso ruim, porque passei muita vergonha nele. Eu gosto da temática de explorar o corpo e o espaço, mas ter que me gravar fazendo isso é bem esquisito. Foi só desespero para fazer as performances. Nas primeiras versões eu gravei só algumas partes do meu corpo, mas nas finais não teve jeito, teve que ser o corpo todo mesmo. Trabalhar em grupo foi bom, porque me ajudou a ter ideias e tentar ignorar a vergonha. Apesar de não ter talento para isso, a última performance foi a que eu mais gostei de fazer: foi bem mais fácil interpretar as instruções e segui-las do que ter que criar uma performance toda do zero. Além disso, ela foi bem relaxante e tranquila - na anterior eu inventei de ficar girando e passei o dia com dor de cabeça k. Uma dificuldade que eu senti em todas as etapas foi como fazer a performance sem parecer teatral ou forçado. Enfim, passei aperto nesse trabalho e, sinceramente, foi o que eu menos gostei até agora, mas faz parte também né.
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